domingo, 17 de abril de 2011

All You Need is Love ...

Há um assunto antigo, sobre o qual a maioria das musicas fala.
É algo que todos nós queremos sentir.
E há várias formas de senti-lo.
Mas é difícil sobre algo tão abstrato.
Mais fácil é senti-lo, deixa-lo domina-lo e se afogar em suas mágoas.
É um sentimento contraditório.
É um sentimento o qual faz você sentir tudo ao mesmo tempo: ódio, raiva, angustia, euforia, alegria, tristeza...
Não se sabe nada muito especifico sobre ele.
Afinal para cada um, ele é de uma forma.
Ele pode ser doce e correspondido.
Ou ele te será amargo, e você ficará na escuridão, na espera de alguma luz, implorando o retorno dele.
Ele tem o poder de te levar a loucura, de fazer você se arrastar como um inseto, de se humilhar...
Mas ninguém se importa se vai doer, ou se te fará sorrir, e as vezes é os dois juntos até.
Ninguém se importa com isso, todos o querem, seja como for...
Alguns querem parecer forte diante dele, inabaláveis, mas acredite, não há armaduras fortes o suficiente para ele
Quando ele chegar, não há como fugir, você pode tentar disfarça tudo em uma face oculta, mas é isso o que fará você se corroer mais rápido por dentro...
Deixe ele simplesmente nascer, viver e morrer...
Não se desespere, o torne simplesmente em algo apenas prazeroso
Tire apenas proveito dele.
Aproveite o tempo que têm para consumá-lo se for carnal
A oportunidade de dizê-lo se for verbal
Ou apenas um olhar para poder expressá-lo.
Mas não o deixe de viver, não deixe que ele se apague tão fácil, pois é preciso manter o fogo desse sentimento
É preciso aquecê-lo sempre para que ele não seja logo apagado no primeiro sopro de um vento.
É algo quem vê com o tempo, que é construído de pouco em pouco e quando você percebe já se tornou algo imenso, maior do que sua força para controlá-lo.
Deixe ele tomar a liberdade da forma que ele quer se tornar,
deixa o amor te dominar e um dia você descobrirá como é realmente se sentir vivo quando esse sentimento for verdadeiro .

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A verdade sobre as pessoas

Ninguém se importa se você é hetero, homo ou bissexual.
Ninguém se importa se você tem fama de biscate, galinha ou nerd.
Se você fica com muitas pessoas, ou se você nunca beijou ninguém.
Sim, as pessoas comentam sobre isso, mas isso não afetará elas conversarem com você normalmente.
A verdade é outra.
Ninguém possui preconceito contra nada, pelo menos dizem que não ...
Mas a maioria se importa com reputação.
"- Ah, não vou andar com aquela menina, ela é legal, mas vou ficar com fama de puta!"
Acreditem, eu já ouvi isso!
E as pessoas te rotulam mesmo, só por você andar com alguém que seja gay, você então é gay? Porque é o que dizem.
"Diga com quem andas que eu digo quem tu és", nunca acreditei muito nisso.
Ninguém pode saber o que nunca viu.
Eu queria que as pessoas deixassem para trás um pouco essas "famas", que as pessoas perdessem tempo para conhecer as pessoas, em vez de as julgarem por coisas que ouviram dizer.
Afinal, dizem muita coisa, mas o que importa, é o que você dirá!
Hey, vamos viver e deixas viver cada um ao seu modo.
Vamos deixar a mente aberta para novas ideias e deixar o papo fluir.
Não há nada a perder, não é mesmo?

Eu queria que a vida fosse feita de eternas festas, pessoas em lugares apenas para se divertirem, sem se importarem com mais nada, só com a diversão, seria um mundo sem preconceitos, todos felizes e apenas curtindo, mas não é.
Pessoas falam de pessoas, pessoas gostam de falar de pessoas, a minoria prefere falar sobre ideias.
A minoria prefere ir pro si próprio e fazer algo diferente.
A maioria prefere apenas escutar as experiências de outros, ao invés de tirarem suas próprias satisfações, e acabam as vezes na mesmice.
Vamos todos seguir o lema: FODA-SE!
Foda-se o que vão inventar, dizer, pensar, se vão te copiar, se vão gostar, odiar. Viva você, não essa eterna influência! Ô/

"Apenas faça isto porque você quer isto.
Apenas faça isto porque você gosta disto.
Apenas faça isto porque você sente isto,
não porque você viu isto."

Just do it - Copacabana Club (tradução)


Por Heloísa da Silva .